A Granada é proveniente da Tchecoslováquia, África do Sul, Austrália, Sri Lanka, Brasil, Madagascar, Suécia e alguns outros países. Seu nome é originário da palavra em latim “Granatus”, que significa grão ou semente, devido à semelhança da pedra com as sementes de romã. Já seu nome em inglês, Garnet, é derivado da palavra Gernet, que significa “vermelho escuro”.

As granadas são um conjunto de minerais intimamente relacionados que formam um grupo, resultando em pedras preciosas em quase todas as cores. As granadas possuem diversas apresentações de cor: verdes, laranjas, laranjas rosados, vermelhos arroxeados profundamente saturados e até alguns azuis, sendo a mais clássica a vermelha.

A granada vermelha é uma das gemas mais comuns e difundidas, encontrada em rochas metamórficas (que são rochas alteradas pelo calor e pressão) em todos os continentes. Mas nem todas as granadas são tão abundantes quanto as vermelhas. Uma granada verde, tsavorite, também ocorre em rochas metamórficas, mas é mais rara porque precisa de químicas de rochas incomuns e condições especiais para se formar.

No campo energético, a granada é muito usada como uma força impulsionadora de coragem, serenidade e entusiasmo. Aguça a percepção sobre o próprio ser e outros, permitindo a visão justa e assertiva das situações.

Na história e crenças a granada já foi amplamente usada. Os nativos americanos usavam a Granada para curar ferimentos e agir contra venenos. De acordo com a tradição judaico-cristã, o Rei Salomão usava joias com essa pedra nas batalhas. Por conta disso, as Granadas eram muito usadas em combates e para evitar a peste.

Seus usos medicinais ao longo da história variam entre a supressão da raiva e o equilíbrio das emoções, assim como no tratamento de hemorragias e doenças inflamatórias. Além disso, era indicada para tratar casos de infertilidade e frigidez.

O texto foi retirado do GIA- Gemological Institute of America/All about Gemstones.
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